A Bahia está prestes a viver uma transformação significativa em suas atividades de petróleo e gás. Com um investimento robusto de R$ 4 bilhões, empresas estão apostando na revitalização de campos maduros, trazendo novas perspectivas para a economia local e fomentando o desenvolvimento sustentável.
Recentemente, a PetroRecôncavo, uma das principais produtoras independentes de óleo e gás, anunciou um investimento de US$ 60 milhões (aproximadamente R$ 340 milhões) na construção de uma nova Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) no distrito de Miranga, em Pojuca.
Este investimento não só representa o maior em uma única instalação industrial da empresa, mas também marca um avanço vital no segmento de midstream, que abrange o transporte, armazenamento e processamento de hidrocarbonetos, de acordo com correio24horas.
O impacto econômico para a Bahia
A chegada de novos investimentos é um sopro de esperança para a economia baiana, que já foi um dos principais polos de produção de petróleo no Brasil. A Bahia já chegou a produzir mais de 100 mil barris de óleo equivalente por dia, mas atualmente essa produção caiu para cerca de 40 mil boe/dia. A PetroRecôncavo e outras empresas privadas estão reavivando essa indústria, permitindo que o estado recupere sua posição de destaque no setor energético.
O papel da Petrobras e das empresas independentes
A Petrobras também está reentrando no mercado, com a contratação de quatro sondas de grande porte para perfurar novos poços de petróleo e gás. Esses poços, localizados em campos como Araçás e Fazenda Azevedo, exigem investimentos superiores a R$ 1 bilhão. Essa colaboração entre a estatal e empresas privadas, como a PetroRecôncavo, promete revitalizar a produção e gerar empregos diretos e indiretos significativos.
A chegada de novos investimentos é um sopro de esperança para a economia baiana, que já foi um dos principais polos de produção de petróleo no Brasil. A Bahia já chegou a produzir mais de 100 mil barris de óleo equivalente por dia, mas atualmente essa produção caiu para cerca de 40 mil boe/dia. A PetroRecôncavo e outras empresas privadas estão reavivando essa indústria, permitindo que o estado recupere sua posição de destaque no setor energético.
O papel da Petrobras e das empresas independentes
A Petrobras também está reentrando no mercado, com a contratação de quatro sondas de grande porte para perfurar novos poços de petróleo e gás. Esses poços, localizados em campos como Araçás e Fazenda Azevedo, exigem investimentos superiores a R$ 1 bilhão. Essa colaboração entre a estatal e empresas privadas, como a PetroRecôncavo, promete revitalizar a produção e gerar empregos diretos e indiretos significativos.
Geração de empregos e royalties
A atividade de petróleo e gás tem um impacto direto nas comunidades locais. Dessa forma, os municípios que abrigam atividades petrolíferas apresentam uma renda e massa salarial 40% superiores à média das áreas sem exploração. Além disso, os royalties gerados pela atividade contribuem significativamente para a arrecadação do estado.
De janeiro a outubro deste ano, o governo estadual recebeu mais de R$ 165 milhões em royalties, os municípios arrecadaram cerca de R$ 450 milhões
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O futuro do setor de petróleo e gás na Bahia
No entanto, com a renovação da concessão de várias áreas e um olhar atento para novas oportunidades de exploração, a Bahia pode estar à beira de um novo auge na produção de petróleo e gás. A PetroRecôncavo, que já emprega mais de 1.700 pessoas diretamente, planeja criar 400 novos empregos com a nova planta.
O futuro do setor de petróleo e gás na Bahia
No entanto, com a renovação da concessão de várias áreas e um olhar atento para novas oportunidades de exploração, a Bahia pode estar à beira de um novo auge na produção de petróleo e gás. A PetroRecôncavo, que já emprega mais de 1.700 pessoas diretamente, planeja criar 400 novos empregos com a nova planta.
Portanto, com um investimento sólido e a colaboração entre empresas, o futuro do setor de petróleo e gás parece promissor. O momento é propício para que a Bahia não apenas recupere sua produção, mas também inicie uma nova era de desenvolvimento e inovação na indústria energética.
Fonte de matéria: clickpetroleoegas